Níveis Nutricionais de Lisina e Metionina Mais Cistina Digestíveis com Base no Conceito de Proteína Ideal para Codornas em Postura

Nome: LEANDRO FÉLIX DEMUNER
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 05/03/2012
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
JOSÉ GERALDO DE VARGAS JUNIOR Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
BRUNO BORGES DEMINICIS Examinador Interno
JOSÉ GERALDO DE VARGAS JUNIOR Orientador
WALTER AMARAL BARBOZA Coorientador

Resumo: Objetivou-se com este trabalho estimar os níveis nutricionais de lisina e metionina mais cistina (M+C) digestível com base no conceito de proteína ideal com e sem adição dos aminoácidos mais limitantes para codornas japonesas em postura. Foram utilizadas 1008 codornas japonesas em dois experimentos com peso corporal médio de 178,73g, no período de 45 a 129 dias de idade, distribuídas em delineamento experimental inteiramente ao acaso. No primeiro experimento foram avaliados sete níveis de lisina digestível compostos por cinco
níveis de lisina digestível tendo os tratamentos com menores níveis repetidos em outros dois tratamentos e adicionados 10% do valor de metionina mais cistina e treonina digestível em relação ao conceito de proteína ideal. Seguindo o mesmo raciocínio do primeiro experimento,
foi realizado um segundo estudo com metionina mais cistina digestível avaliando sete tratamentos compostos por cinco níveis de M+C digestível sendo que os tratamentos com os menores níveis foram repetidos e a cada adicionado 10% do valor de lisina e treonina
digestível, com base no padrão de proteína ideal, os tratamentos em ambos os experimentos tiveram oito repetições com nove aves por unidade experimental. O período experimental teve duração de 84 dias, subdivididas em quatro períodos de 21 dias. Foram avaliadas características de desempenho e qualidade dos ovos. Pelos resultados obtidos no primeiro estudo sem valorização, pode-se concluir que codornas japonesas em postura necessitam, para maximizar características de desempenho e de qualidade de ovo, de 1,30% de lisina digestível com consumo de 309,41 mg de lisina digestível, já quando utilizando a lisina com adição dos outros aminoácidos os valores não foram capazes de maximizar a produção. A partir dos dados obtidos do segundo experimento sem valorização obteve-se 0,84% M+C digestível na ração, correspondendo a um consumo diário de 202,96 mg de metionina mais cistina digestível e valor próximo foi obtido quando utilizado adição dos outros aminoácidos, de 0,82% de M+C digestível com consumo diário de 197 mg de metionina mais cistina.

Acesso ao documento

Acesso à informação
Transparência Pública

© 2013 Universidade Federal do Espírito Santo. Todos os direitos reservados.
Alto Universitário, s/nº - Guararema, Alegre - ES | CEP 29500-000