Níveis de valina e isoleucina digestível para codornas japonesas em postura

Nome: FELIPE BARRETO PETRUCCI
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 12/03/2013
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
JOSÉ GERALDO DE VARGAS JUNIOR Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
JOSÉ GERALDO DE VARGAS JUNIOR Orientador
PEDRO PIERRO MENDONÇA Examinador Interno

Resumo: Objetivou-se com este estudo avaliar os níveis de valina e isoleucina digestível da dieta de postura, e os efeitos do antagonismo entre eles, sobre o desempenho produtivo de codornas japonesas em produção. Foram utilizadas 1440 aves, alocadas em unidades experimentais distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, divididas em dois experimentos, um com cinco níveis de valina digestível (0,74; 0,81; 0,88; 0,95 e 1,02%) realizado em dois ensaios, e outro, com cinco níveis de isoleucina digestível (0,64; 0,70; 0,76; 0,82 e 0,88%) realizado em dois ensaios, ambos com oito repetições e oito aves por repetição. As dietas experimentais foram formuladas à base de milho e farelo de soja, contendo 2900 kcal de energia metabolizável e 18% de proteína bruta. A Ração e água foram fornecidos à vontade durante todo o período experimental. As características avaliadas foram consumo de ração, ganho de peso, taxa de postura, peso médio do ovo, massa dos ovos, conversão alimentar por massa do ovo e por dúzia de ovos, peso relativo e absoluto da gema, do albúmen e da casca, além da unidade de Haugh. Observou-se que para codornas japonesas em postura deve-se utilizar dietas com 0,74% de valina e 0,64% de isoleucina digestíveis para a maximização de sua função produtiva. O aumento proporcional dos aminoácidos valina e isoleucina digestíveis pode melhorar o ganho de peso das aves, no entanto a qualidade dos ovos diminui.

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